domingo, 25 de abril de 2010

Vicios

Postado por Dayse Estevam (Itto) às 23:07 0 comentários
Vício (do latim "vitium", que significa "falha ou defeito")é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado.

Há algum tempo me referi a um sentimento mais forte do que poderia acreditar, que me sentia uma viciada entrando em um tratamento que exigia abstinência. Meu vício não é uma droga ilicita, mas acredito que cause tantos problemas quanto.

Quantos vicios uma pessoa pode ter? Quais são as formas que achamos para nos livrar deles? O meu vício é uma paixão. Constatei o estado de dependência quando percebi que pensava mais nele do que em mim mesma (o que para uma leonina é uma coisa "quase" improvável). Depois de passar por vários estágios de depêndencia aceitei meu problema e aderi a única solução, o afastamento. A abstinência de uma pessoa que sempre causou sentimentos adversos é um estado complexo.

Digo isso pelas diversas referências que ele sempre teve pra mim, amizade, irmandade, um carinho maior do que a própria paixão e você se vê longe das coisas mais puras, por ser fraca e ter sucumbido ao desejo. A ciência tenta explicar as reações quimicas causadas pela paixão e para mim elas são muitos parecidas com as explicações da dependência de substâncias como alcool ou drogase os efeitos são tão devastadores quanto.

Baixa auto estima, depreciação, reclusão, depressão, são tantos e variados de pessoa para pessoa que eu penso que deve existir realmente técnicas eficazes para se livrar desse sentimento.

Eu ainda procura as minhas, e nessa busca incessante me deparo com o oposto do vício.

Seu oposto é a virtude. “A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício, é quando se tem o prazer seguido da dor”

Minha virtude é a coragem de buscar a libertação.

sábado, 3 de abril de 2010

um dia as coisas podem dar certo?

Postado por Dayse Estevam (Itto) às 18:12 0 comentários
E será que existirá felicidade no fim de tudo - como a velha lenda do pote de ouro no fim do arco-irís.

Existem dias, horas e momentos em que parece que o universo conspira contra nós, e nesses dias você tenta fugir de tudo, de todos. Ás vezes criamos mecanismos de defesa, e esse parecem que só atrapalham ainda mais as coisas.


E oque fazer quando percebemos que tudo dá errado, que simplesmente a felicidade não é algo para ser vivida a dois? Temos que batalhar a felicidade como uma coisa individual, e tudo se torna um ciclo vicioso, porque a pártir daí, mais mecanismos surgem para que você consiga se manter longe de problemas. Na verdade, para se manter longe de sentimentos.


É tão abstrato o gostar. E confunde, porque quando as pessoas se gostam as coisas não podem simplesmente dar certo? E porque nos envolver com tantas pessoas que não se importam conosco?


Não me caí bem a desculpa de que estamos nos preparando para o melhor, que ainda está por vir. Ou ainda, que o que a nós está destinado, nada, nem tempo nem espaço impendem que aconteça. Mas QUANDO?


Não é a necessidade do imediatismo, mas e se no tempo cruel que a espera me impôe, eu simplesmente sucumbir ao que é errado. E se da forma mais absurda eu procurar o caminho alternativo. Isso não vai mesmo atrapalhar o que o destino me reserva? E se errarmos com a pessoa certa, dará o mundo uma SEGUNDA chance?


A chance de encontrar alguém que, não importa como, mas faz você se sentir você mesmo no outro.


Como vai a vida, olhar pra alguém tão pequeno, e lembrar de mandar o nosso pote de ouro?
 

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