E será que existirá felicidade no fim de tudo - como a velha lenda do pote de ouro no fim do arco-irís.
Existem dias, horas e momentos em que parece que o universo conspira contra nós, e nesses dias você tenta fugir de tudo, de todos. Ás vezes criamos mecanismos de defesa, e esse parecem que só atrapalham ainda mais as coisas.
E oque fazer quando percebemos que tudo dá errado, que simplesmente a felicidade não é algo para ser vivida a dois? Temos que batalhar a felicidade como uma coisa individual, e tudo se torna um ciclo vicioso, porque a pártir daí, mais mecanismos surgem para que você consiga se manter longe de problemas. Na verdade, para se manter longe de sentimentos.
É tão abstrato o gostar. E confunde, porque quando as pessoas se gostam as coisas não podem simplesmente dar certo? E porque nos envolver com tantas pessoas que não se importam conosco?
Não me caí bem a desculpa de que estamos nos preparando para o melhor, que ainda está por vir. Ou ainda, que o que a nós está destinado, nada, nem tempo nem espaço impendem que aconteça. Mas QUANDO?
Não é a necessidade do imediatismo, mas e se no tempo cruel que a espera me impôe, eu simplesmente sucumbir ao que é errado. E se da forma mais absurda eu procurar o caminho alternativo. Isso não vai mesmo atrapalhar o que o destino me reserva? E se errarmos com a pessoa certa, dará o mundo uma SEGUNDA chance?
A chance de encontrar alguém que, não importa como, mas faz você se sentir você mesmo no outro.
Como vai a vida, olhar pra alguém tão pequeno, e lembrar de mandar o nosso pote de ouro?
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